quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Confuso, eu? Claro que “não”!

foto: Revista Dohler
Todos concordam que esta fase da adolescência é um tanto quanto complicada. Os adultos, bem ou mal, passaram por essa fase e sabem que muitos problemas costumam atormentar a mente dos adolescentes que se julgam vítimas e ao mesmo tempo tentam passar uma imagem de “responsáveis pelos próprios atos”.

Essa fase se caracteriza por crises de identidades, normas estabelecidas, conflitos, iniciação sexual, etc. Uma porção de valores que, dentro da cabeça de um adolescente se misturam e, o nervosismo, a ansiedade e a sensação de que não será possível encontrar uma saída, perturbam qualquer um.

É neste momento então, que o adolescente procura algo para se sentir bem, algo que o faça interagir com os outros e que se identifique com eles.
Ao serem questionados por qual motivo ingerem bebida alcoólica, jovens, amigos meus, dizem que se sentem bem ou talvez porque todo mundo está bebendo e por que só eles não beberiam? Além da questão de que beber é legal, diferente, um ato adulto; tem também o fato de que virou moda você ir para a balada e estar sempre com um copo na mão.

Os jovens procuram fugir de seus problemas e aflições se entregando à bebida. Acidentes e problemas de saúde são fatores agravantes hoje na vida do brasileiro. Muitos, internados em hospitais em coma alcoólico e, outros tendo doenças como hepatite por excesso de bebidas alcoólicas. “O jovem começa a beber porque quer aparecer. Os exibidos querem aparecer mais, enquanto os tímidos querem ser vistos”entende o psiquiatra Içami Tiba.

Muitas pesquisas sobre este assunto são feitas, mas poucas soluções encontradas. Mas a idéia fundamental que se tem deste assunto é que os pais são a base para o desenvolvimento dos filhos, para alertar e ajudar sempre.

Aqui você pode encontrar depoimentos de jovens e famílias que passaram por esse problema e, que te ajudem a quem sabe, ajudar alguém.


Saiba mais sobre Içami Tiba.

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