Não quero parecer radical ou "revoltado" ao falar de como se portar à mesa. Sou imoral e não vou aceitar de jeito nenhum alguém me dizendo como devo me comportar na hora de comer.
Regras, regras e mais regras. Parece que o ser adulto é tão enfastiado que precisa inventar regras pra suprir o vazio da vida que lhes cerca. E não estou querendo defender o arrotar, falar palavrão ou comer com as mãos. Não é isso. Estou querendo dizer sobre como os talheres devem ser postos, como pegá-los, como cortar o bife ou organizar a salada no prato. É disso que estou falando. Já temos infinitas regras de inúmeras situações, então pergunto "De que serve a etiqueta?”
Etiqueta é só uma forma esnobe que os ricos inventaram de dizer “Nós somos melhor que vocês”. Até hoje não entendo por que devemos colocar o guardanapo no colo ou não poder usar boné na hora da refeição.
Educação na mesa como não falar de boca cheia ou brincar com a comida é uma coisa, agora etiqueta é falsa-educação. Falsa e mesquinha.
E almoço de família mesmo é assim, sem regras, sem silêncio, sem falso moralismo. Quando a família ou amigos de verdade se juntam para uma refeição, seja ela almoço ou jantar, natal ou reunião de domingo, não tem nada melhor que poder arrotar livre na mesa e rir com a boca escancarada e cheia de macarrão, sabendo que ali, ninguém se importa.
Regras, regras e mais regras. Parece que o ser adulto é tão enfastiado que precisa inventar regras pra suprir o vazio da vida que lhes cerca. E não estou querendo defender o arrotar, falar palavrão ou comer com as mãos. Não é isso. Estou querendo dizer sobre como os talheres devem ser postos, como pegá-los, como cortar o bife ou organizar a salada no prato. É disso que estou falando. Já temos infinitas regras de inúmeras situações, então pergunto "De que serve a etiqueta?”
Etiqueta é só uma forma esnobe que os ricos inventaram de dizer “Nós somos melhor que vocês”. Até hoje não entendo por que devemos colocar o guardanapo no colo ou não poder usar boné na hora da refeição.
Educação na mesa como não falar de boca cheia ou brincar com a comida é uma coisa, agora etiqueta é falsa-educação. Falsa e mesquinha.
E almoço de família mesmo é assim, sem regras, sem silêncio, sem falso moralismo. Quando a família ou amigos de verdade se juntam para uma refeição, seja ela almoço ou jantar, natal ou reunião de domingo, não tem nada melhor que poder arrotar livre na mesa e rir com a boca escancarada e cheia de macarrão, sabendo que ali, ninguém se importa.
4 comentários:
Êita, Yu, nunca vou fazer uma refeição na sua casa! Hehehehehe, brincadeirinha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ahUAHuaHAUhaUAHuaHAU
já disse q ñ tem a ver com educação e sim com etiqueta!
acho q todos devemos ter educação na hora de comer, mas q isso seja de forma natural e confortavel! claaaaro q isso envolve um moooonte de formas de interpretação e criação familiar, mas...
Concordo total!
Na minha opinião, nenhuma regra de etiqueta é verdadeira. Duvido que quem escreve esses "Manuais de etiqueta" (quanto desperdício de árvores cortadas!) segue essas regras, ali no íntimo.
Hipocrisia pura!
Certa vez comentei num blog sobre um quadro do Fantástico sobre etiqueta, com aquela mulherzinha detestável, a Glória Calil. "Dicas" (na verdade, imposições) de como se portar à mesa (!), como se vestir (!!), como deve ser uma visita (!!!).
Enfim, coisas DA elite PARA a elite. Lamentável!
essas coisas não podem ser vistas como cultura?
era essa a cultura da nobreza européia, e a maria antonieta odiava tbm!
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