foto: Garambone
Os casais que pretendem ter filhos devem ter em mente que há possibilidade da criança nascer ou adquirir uma deficiência, mas é possível ter uma vida saudável da mesma forma. O primeiro preconceito vem dos próprios pais na hora de assumir a doença.
A atriz mirim Joana Mocarzel, sete anos, é prova de que o desenvolvimento, neste caso de crianças portadoras de síndrome de down, é possível, basta haver incentivo. O jogador de futebol Romário tem uma filha também com síndrome de Down , e diz: “ a gente sabe que ela é definitivamente mais do que especial. Tenho certeza de que ela vai ser uma das pessoas mais maravilhosas que Papai do Céu pois na Terra”.
Os deficientes físicos e mentais são lições de vida; eles são perseverantes, têm força de vontade e uma alegria de viver que contagia; muitos são mais felizes em suas condições do que aqueles considerados perfeitos. A deficiência depende muito da abordagem feita. Se for encarada como um problema, o desenvolvimento será complicado, se considerado um desafio, superar pode ser gratificante. As dificuldades existem, mas isso não é diferente para nenhum ser humano.
Muitos casais sonham em ter filhos. Jogar bola, videogame, brincar de casinha e contar histórias antes de dormir enfeitam a felicidade de ser pai. Por vezes os pais ficam ansiosos quando estão esperando bebê, desta forma, se algo não acontece da maneira planejada a família toda fica em choque. Isso ocorre quando a criança nasce com uma deficiência física ou mental, eles sentem como se seus sonhos não fossem se concretizar.
Hoje em dia, a maioria dos casos de deficiência pode ser diagnosticado antes do nascimento, através dos exames de pré-natal. Porém, às vezes a família só fica sabendo quando o neném nasce. Pais de primeira viagem nunca estão preparados, ainda mais quando se trata de uma criança especial. Abordar este assunto com uma mulher grávida chega ao cúmulo de soar como uma indelicadeza. Isso porque ainda existe muito preconceito com os deficientes. Alguns, pais quando descobrem a doença ainda na gestação, preferem abortar, ainda que ilegalmente. Outros têm a criança, mas sentem tanto medo do sofrimento que o preconceito causará que acabam superprotegendo o bebê.
Hoje em dia, a maioria dos casos de deficiência pode ser diagnosticado antes do nascimento, através dos exames de pré-natal. Porém, às vezes a família só fica sabendo quando o neném nasce. Pais de primeira viagem nunca estão preparados, ainda mais quando se trata de uma criança especial. Abordar este assunto com uma mulher grávida chega ao cúmulo de soar como uma indelicadeza. Isso porque ainda existe muito preconceito com os deficientes. Alguns, pais quando descobrem a doença ainda na gestação, preferem abortar, ainda que ilegalmente. Outros têm a criança, mas sentem tanto medo do sofrimento que o preconceito causará que acabam superprotegendo o bebê.
Os casais que pretendem ter filhos devem ter em mente que há possibilidade da criança nascer ou adquirir uma deficiência, mas é possível ter uma vida saudável da mesma forma. O primeiro preconceito vem dos próprios pais na hora de assumir a doença.
A atriz mirim Joana Mocarzel, sete anos, é prova de que o desenvolvimento, neste caso de crianças portadoras de síndrome de down, é possível, basta haver incentivo. O jogador de futebol Romário tem uma filha também com síndrome de Down , e diz: “ a gente sabe que ela é definitivamente mais do que especial. Tenho certeza de que ela vai ser uma das pessoas mais maravilhosas que Papai do Céu pois na Terra”.
Os deficientes físicos e mentais são lições de vida; eles são perseverantes, têm força de vontade e uma alegria de viver que contagia; muitos são mais felizes em suas condições do que aqueles considerados perfeitos. A deficiência depende muito da abordagem feita. Se for encarada como um problema, o desenvolvimento será complicado, se considerado um desafio, superar pode ser gratificante. As dificuldades existem, mas isso não é diferente para nenhum ser humano.
3 comentários:
Ligia
muito bom o direcinamento que voCê deu a esse assunto. Mostrando que temos que aprender a convier com as diferenças e e também, muito legal o exemplo, incrivel ver essa superação....Porque o que seria do branco se não existisse o preto?..
temos que aprender a ver o beleza que existe no diferente.
liiii
com certeza esse foi um dos textos mais legais e bem escritos daqui do TEC. Se você realmente pensa assim é um exemplo a ser seguido.
"Porque o que seria do branco se não existisse o preto?..". Acho que esse "diego" aí confundiu um pouco as coisas. Ou fui eu. Ele quis mostrar que as diferenças devem ser valorizadas mas acabou sendo muito preconceituoso, isso sim. "Como vamos saber se somos melhores se os piores não existissem? Ae Down, valeu ;)" foi o que eu entendi.
Ligia gostei muito do seu texto. Ele avalia a situação de uma maneira que transmite esperança, ou seja, o que parece o fim para um covarde, é o começo de um grande desafio par quem não tem medo e tem vontade de "dar" a vida
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