"Não me faz absolutamente falta [a tV], e nem tenho tempo para perder com ela. Não tive TV até minha filha menor tornar-se adulta. Foi o melhor presente que dei a meus filhos! Por sinal, todos os quatro têm sucesso profissional muito bom, em alguns casos até excepcional." (*professor Valdemar W. Setzer, em entrevista ao Observatório da Imprensa.)
Tenho hábitos noturnos. Raramente durmo antes das 01h00, todos os dias. Acordo às 06h00. Começa aí minha maratona diária de trabalho e estudo. Volto para casa por volta de 00h10, 00h15. Ou seja, passo o dia inteiro fora. Por isso não tenho muito tempo, por exemplo, para ver TV. Costumo jantar assistindo ao telejornal e depois ao Programa do Jô quando volto da faculdade, e só.
Mas sinto cada vez menos falta da televisão, principalmente depois que comecei a assistir a um certo programa que pretensiosamente se coloca como um exemplo de “vida inteligente na madrugada”, como se fosse um oásis intelectual em meio a tanta besteira que passa por aí.
É, o Altas Horas de Serginho Groisman me decepciona. Não quero também parecer pretensioso ou arrogante, mas ainda não vi muitas demonstrações de inteligência nas últimas madrugadas de sábado, quando o programa é exibido.
Os convidados são sempre os mesmos, a platéia é sempre a mesma e as perguntas da platéia são sempre as mesmas: “Quando você começou a ter interesse pela carreira de ator?”, “Qual foi a maior loucura que uma fã já fez para ficar perto de você?”, “Você já recebeu propostas para posar nua? Posaria, se fosse convidada?”.
Por Deus! Acredito que Serginho seja coagido pelos interesses privados da empresa na qual trabalha, pois o próprio apresentador também conduz o programa para esse baixo nível. Recuso-me a acreditar que alguém com a sua inteligência e competência esteja realmente satisfeito com a qualidade do programa.Penso que é melhor não ter tempo para assistir TV mesmo. Assim me poupo da programação infértil e fugaz da TV aberta. Preciso pensar em coisas mais interessantes para fazer nas madrugadas de sábado...
* Valdemar W. Setzer, professor titular aposentado do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, fala mais sobre como a televisão é prejudicial, principalmente para as criançasa, no site Observatório da Imprensa
Tenho hábitos noturnos. Raramente durmo antes das 01h00, todos os dias. Acordo às 06h00. Começa aí minha maratona diária de trabalho e estudo. Volto para casa por volta de 00h10, 00h15. Ou seja, passo o dia inteiro fora. Por isso não tenho muito tempo, por exemplo, para ver TV. Costumo jantar assistindo ao telejornal e depois ao Programa do Jô quando volto da faculdade, e só.
Mas sinto cada vez menos falta da televisão, principalmente depois que comecei a assistir a um certo programa que pretensiosamente se coloca como um exemplo de “vida inteligente na madrugada”, como se fosse um oásis intelectual em meio a tanta besteira que passa por aí.
É, o Altas Horas de Serginho Groisman me decepciona. Não quero também parecer pretensioso ou arrogante, mas ainda não vi muitas demonstrações de inteligência nas últimas madrugadas de sábado, quando o programa é exibido.
Os convidados são sempre os mesmos, a platéia é sempre a mesma e as perguntas da platéia são sempre as mesmas: “Quando você começou a ter interesse pela carreira de ator?”, “Qual foi a maior loucura que uma fã já fez para ficar perto de você?”, “Você já recebeu propostas para posar nua? Posaria, se fosse convidada?”.
Por Deus! Acredito que Serginho seja coagido pelos interesses privados da empresa na qual trabalha, pois o próprio apresentador também conduz o programa para esse baixo nível. Recuso-me a acreditar que alguém com a sua inteligência e competência esteja realmente satisfeito com a qualidade do programa.Penso que é melhor não ter tempo para assistir TV mesmo. Assim me poupo da programação infértil e fugaz da TV aberta. Preciso pensar em coisas mais interessantes para fazer nas madrugadas de sábado...
* Valdemar W. Setzer, professor titular aposentado do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, fala mais sobre como a televisão é prejudicial, principalmente para as criançasa, no site Observatório da Imprensa
Nenhum comentário:
Postar um comentário